sexta-feira, 23 de março de 2012

ciências

escola.e.adventor divino de almeida
prof:vanja
aluno:lucca e.avelar
esta é uma organela vegetal

esta é uma organela animal

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Moluscos Ciencias Prof:Carol

                                                           MOLUSCOS
escola:adventor divino de almeida
aluno:lucca e. avelar
prof:carol                            moluscos


Representantes do filo Mollusca.

Os moluscos são animais predominantemente marinhos e de vida livre, podendo, inclusive viver fixos ou enterrados. Embora exista grande diversidade de espécies, todos apresentam um mesmo plano estrutural e funcional. São conhecidas aproximadamente 50.000 espécies viventes, divididas em oito classes - entre as quais se destacam a classe dos gastrópodes, pelecípodes e cefalópodes - e 35.000 fósseis.
 

Gastrópodes são representados por caracóis, lapas, lesmas terrestres e marinhas, búzios, lotirinas, lebres-do-mar e borboletas-do-mar. É a classe mais diversificada do filo. Quando possuem concha, é uma peça única, podendo ser enrolada. São geralmente vagarosos, devido ao peso desta, principal forma de defesa. Para alimentação, todos utilizam rádula (órgão que permite ao animal raspar o alimento).

Pelecípodes, também conhecidos como bivalves, são representados pelos mexilhões, vieiras, ostras e teredos. Seus pés possuem forma de machado e há a presença de concha com duas valvas. A maioria são comedores de materiais filtrados e não possuem cabeça nem rádula.

Na classe dos Cefalópodes, lulas, polvos, náutilos e sibas são representantes, podendo ter conchas internas ou ausentes. São predadores ativos, encontrados em altas profundidades.

Este filo abriga animais de corpo mole (mollusca!) e com simetria bilateral; triblásticos (três folhetos embrionários) e não segmentados; com corpo revestido por um epitélio simples, com cílios e glândulas mucosas. Além disso, são protostômios (no desenvolvimento embrionário, formam primeiro a boca e, depois, o ânus) e possuem celoma, um espaço preenchido por líquido no interior do organismo que, no caso dos moluscos, está localizado ao redor do coração e ao redor das gônadas e dos rins.

A reprodução é exclusivamente sexuada. Na maioria, os sexos são separados, embora existam espécies hermafroditas. A fecundação pode ser interna ou externa. O desenvolvimento pode ser direto ou indireto, alguns possuindo larva trocófora, similar à dos anelídeos marinhos, indicando que esses animais possuem ancestral em comum.

É presente uma estrutura denominada manto, que se apresenta com modificações para desempenhar diversas funções e, na maioria dos casos, secreta uma concha. Além do manto, possuem pés e olhos bastante desenvolvidos – estes dois localizados na cabeça.

Quanto à alimentação, podem ser herbívoros, carnívoros predadores, comedores de materiais filtrados, detritívoros e parasitas. O sistema digestivo é completo e alguns possuem rádula.

A excreção se faz por rins. O sistema nervoso é muito centralizado e do tipo ganglionar. Há estruturas sensoriais, tácteis, visuais, quimiorreceptoras e de equilíbrio. O sistema circulatório possui coração, vasos e seios sanguíneos e é, na maioria dos representantes, aberto, embora a maioria dos cefalópodes possuam ele fechado. A respiração pode ser cutânea, branquial ou pulmonar.

Muitas espécies são utilizadas como alimento. Botões de madrepérola e pérolas são oriundas de conchas de bivalves e “tinta” usada por polvos como defesa era bastante usada em canetas de artistas e arquitetos. Alguns moluscos podem, também, ser danosos: alguns podem perfurar cascos de navios e âncoras de madeira (alguns bivalves), devastar plantações e jardins (caracóis e lesmas), ser hospedeiros de agentes patológicos (caramujos do gênero Biomphalaria), destruir ostras (caramujo perfurador), etc.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Danças do Centro Oeste

Escola:Adventor Divino de Almeida
 Aluno:Lucca Elesbão Avelar  n.23
 prof:Adriana    ano:7                                                                                                                                     
Dança dos Mascarados

É uma dança folclórica regional típica da cidade de Poconé, região pantaneira de Mato Grosso. Sua origem, controversa, está ligada a misturas tanto da contradança européia — influência dos colonizadores espanhóis e portugueses — quanto das tradições indígenas locais com ritmos negros. É parte das comemorações da Festa do Divino Espírito Santo e de São Benedito.

A dança é executada exclusivamente por homens, em pares de 8 a 14 pessoas. Os trajes masculinos representam os galãs e os trajes femininos representam as damas. O marcante tem a função de conduzir a dança, e os balizas de segurar o mastro com fitas coloridas e a bandeira de São Benedito.



Vanerão



Assim como vanera, vanerinha, segundo o pesquisador Paixão Côrtes, nasceu da habanera e esta por sua vez nasceu em Havana - Cuba. Daí o seu nome habanera que quer dizer de habana.



A habanera foi a primeira música genuinamente afro-latino-ameriacana que foi levada para salões europeus do século XVII. Mais tarde, já deformada na sua estrutura primordial devido às modalidades nelas aplicadas pelos músicos europeus, voltou com os imigrantes portugueses e espanhóis, alojando-se em diversas cidades da América Latina.



De acordo com nossas pesquisas, a habanera deu origem ao maxixe brasileiro, e a grande expressão popular argentina, o tango.



Quanto ao vanerão, foi mais uma alteração dessa música e se tornou, ao lado do xote, bugio, fandango, etc, uma das danças populares do Rio Grande do Sul. Também foi trazida a Mato Grosso pelos povos do sul.


Cururu




É uma dança folclórica regional típica da região Centro-Oeste (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), mas originária de São Paulo. Também pode ser somente cantada, com dois violeiros a disputar versos e repentes.

História

Há várias hipóteses para a origem do cururu. Alguns pesquisadores afirmam que é uma dança de origem tupi-guarani, de função ritualística. Outros a consideram uma dança que recebeu igual influência do misticismo indígena, dos ofícios jesuítas e dos negros africanos. Inicialmente como dança de roda e usada pelos jesuítas na catequese, foi evoluindo para dança de festa religiosa e atualmente pode ser só cantada, em versos e desafios.

O cururu só ficou nacionalmente conhecido quando foi levado como espetáculo ao público, por Cornélio Pires, em 1910. Hoje, como outras tradições folclóricas, está deixando de ser passada para as novas gerações.

A origem do nome também é controversa. Há duas teorias: uma, que diz que vem de "caruru", uma planta que era cozida com o feijão servido antes do início das orações e da dança; e outra que remete a origem ao sapo-cururu.

Características

Atualmente, no Centro-Oeste ainda é dançada nas festas do Divino e de São Benedito. Em São Paulo, ela é mais um desafio de violeiros. São usados a viola-de-cocho, o reco-reco e o ganzá. Nos desafios, cada violeiro desafia o outro, como um repentista. O tempo é marcado pela viola e pelo público, que acompanha cada verso e resposta.



Nas festas religiosas o cururu é cantado e dançado somente pelos homens. O ponto alto da apresentação é o momento em que o Divino "pousa", quando o cururueiro (ou canturião) canda e saúda a sua chegada. Nesse momento ele deve mostrar sua habilidade em citar versos bíblicos e a partir deles criar histórias cujo rumo ele determinará, como uma narrativa. Entretanto, hoje os temas são mais livres, podendo incluir conteúdo político, social e até esportivo.



Siriri

É uma dança folclórica da região Centro-Oeste do Brasil (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), e faz parte das festas tradicionais e festejos religiosos.



A dança lembra as brincadeiras indígenas, com ritmo e expressão hispano-lusitana. Pode ser comparado com o fandango do litoral brasileiro. A música fala das coisas da vida de forma simples e alegre. Como instrumentos musicais, acompanham a viola de cocho, o cracacha (ganzá) e o mocho ou tamboril. A origem do termo siriri é incerta. Para alguns estudiosos vem da palavra otiriri, que designa um entremez do século XVIII, em Portugal. Outros acreditam expressar um tipo de cupins de asas. A expressão corporal e a coreografia transmitem o respeito e o culto à amizade, por isso é conhecido como dança mensagem. É praticada por crianças, homens e mulheres especialmente nos seguintes lugares:



Mato Grosso: nas cidades e na zona rural da baixada cuiabana (caracterizada por 13 municípios: Cuiabá, Várzea Grande, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Santo Antônio de Leverger, Barão de Melgaço, Acorizal, Rosário Oeste, Barra do Bugres, Jangada, Nobres, Chapada dos Guimarães e Nova Brasilândia), além do Pantanal norte.

Mato Grosso do Sul: cidades do Pantanal Sul: Corumbá, Aquidauana e Miranda





Bumba-meu-boi:



as comemorações diferem segundo a região e o tempo. No mês de junho, as festividades acontecem na terra amazônica, no Rio de Janeiro e no Mato Grosso do Sul. Já no Nordeste ele está ligado às festas do ciclo de Natal. Boi-Bumbá é uma mistura de culturas. As suas figuras predominantes são, além do Boi, em que se destaca um cabloco rude e valente, que é conhecido como "cabra-bom", que se ufana da distinção e a pleiteia como honra, o Pai Francisco, a Mãe Catirina, o Vaqueiro, o Caçador, o médico e o Pajé. O enredo deste festival resgata uma história típica das relações socio-econômicas do período colonial, marcado pela monocultura, a criação extensiva e a escravidão.




quarta-feira, 23 de março de 2011

vcs olharam o que fisseram com o garroto e muinta crueldade colocar a cabesa do menino no vaso sanitario eu fiquei incomformado com essa atitude eu nunca voltaria nessa escola se acontesese isso comigo pucha eu sou bagonseiro e tambem zou com as pessoas mas jamais ia vaser isso com um colega meu bem tenho que ir para sala acabou o recreio fui

Bullying